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Câimbras na gravidez: previna

large (3)A definição de câimbra é uma contração involuntária do músculo esquelético. É mais frequente durante a noite ou após excessos de exercícios físicos sem o devido condicionamento para tal. É mais comum nos grupos musculares da panturrilha e anterior e posterior da coxa. Na gravidez, as câimbras acontecem mais no 2º e 3º semestre e casualmente pode ocorrer na musculatura abdominal.

O Dr. Victor Hugo Sanchez, membro da Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO) com título de habilitação em Medicina fetal, explica formas de evitar as indesejáveis câimbras no período da gestação. “É importante fazer alongamentos antes de dormir, caminhadas frequentes, natação, usar roupas confortáveis e evitar o salto alto.”

A alimentação também é importante. A gestante deve evitar refrigerantes, salgadinhos, produtos enlatados, que contém fósforo que, em excesso, podem produzir câimbras. “Consumir alimentos ricos em cálcio (leites e derivados), magnésio (folhas verdes como couve, rúcula, espinafre), grãos como lentilha, feijão e cereais integrais e também o potássio, presente na banana, no tomate, feijão branco e cenoura”, esclarece o médico.

O Dr. Victor aconselha que a gestante faça alongamentos quando sentir algum grupo muscular afetado. “Fazer também massagem no músculo atingido, tomar banho de água quente ou por uma bolsa quente no local afetado. Pequenas caminhadas também podem aliviar a dor”.

A falta de alimentos ricos em potássio, magnésio, cálcio podem causar as câimbras, além do excesso de fósforo junto com a desidratação. Dr. Victor explica que, usualmente, as câimbras não são motivos de preocupação. “Se são contrações involuntárias esporádicas, não há motivo para apreensão. Se as câimbras são muitos frequentes e produzem dor constante, outros fatores devem ser avaliados, como inchaço, vermelhidão, alteração da sensibilidade do local, pois podem ser causas relacionadas com alteração vascular”.

Fonte: Guia do Bebê http://migre.me/ibvof

Cuidados com os recém-nascidos

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Passaram-se 9 meses e finalmente você vê o rostinho daquele pedacinho de gente que habitava um outro mundo até dias atrás. Com o nascimento do bebê, lições e cuidados essências devem ser tomados, afinal, nessas primeiras semanas ele ainda está se adaptando ao lado de fora da barriga da mãe.

Confira algumas dicas para levar essa fase da melhor maneira!

O Choro: Até os 4 meses eles choram frequentemente, por fome, cansaço, irritação, fralda suja, calor ou frio. E é algo natural, lembre-se que chorar é o único meio de comunicação dele com você.

Cólicas: São um pesadelo para os pequeninos, porém fazem parte do processo de adaptação do sistema digestivo deles. Recomenda-se não usar medicamentos ou produtos naturais para aliviar as dores. Amamentá-lo nos horários corretos ajuda a aliviá-las. Vale também, aquecer a barriguinha e colocá-lo na posição fetal.

Como segurá-lo?  Apoie-o de maneira que a cabeça e as costas do bebê fiquem seguras entre seu cotovelo e antebraço.

Hora do sono: A posição ideal é a de barriga para cima, porém não se esqueça de esperar que ele arrote antes de deitá-lo.

Visitas: Todos querem conhecer seu filho, mas é preciso que você “dite” algumas regras, como nada de beijos e pedir que eles levem bem as mãos, aglomerações também devem ser evitadas em torno da criança, isso pode estressá-la.

Cordão umbilical: É importante que você o limpe diariamente até cair.

Quando amamentá-lo? O bebê é quem decide a hora exata de mamar, mas geralmente costuma ser de 7 a 8 vezes ao dia, o que dá em média uma mamada a cada 3 horas, porém não há uma regra que especifique os intervalos de alimentação dele.

O início da vida escola do seu filho

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Quando os filhos são bebês queremos e precisamos ficar ao lado deles a todo instante, porém com o decorrer do tempo etapas necessárias para o desenvolvimento da criança se aproximam e aprender a desapegar-se da convivência diária com o pequeno é o novo desafio.

A pré-escola!

Esse é o maior passo para o inicio da independência deles e como tudo é uma novidade alguns cuidados para ajudar o filhote a se adaptar mais rápido ao novo ambiente são essenciais.

Pesquise: Faça um levantamento com outros pais sobre a administração das escolinhas e os métodos de ensino. Saber quais prioridades e a grade pedagógica do colégio é importante para que você se sinta mais seguro quando deixar seu filho lá.

Converse: Mostrar para a criança os benefícios de começar a estudar, falar dos professores, novos amiguinhos, ensino e brincadeiras colabora para aguçar a curiosidade dela, fazendo dos primeiros dias um mundo de descobertas.

Choro: É comum que eles chorem no começo e os pais têm de ser firmes nesse momento e deixa-los se encontrar no novo ambiente. Converse com professores e coordenadores, como já presenciaram essa cena muitas vezes, eles podem te ajudar.

Participe: É indispensável à participação da família na vida escolar dos pequenos, frequente as reuniões e festinhas abertas da escola. Eles se sentem satisfeitos ao notarem a presença dos pais perto dos amiguinhos e mestres.

Sem culpa: Não se sinta culpado por deixar seu filho na escola, mesmo quando ainda bebê, essa é uma fase que aconteceria de qualquer forma e se escolheu bem o local para deixa-lo, não há a necessidade de entrar em neura. Faça suas atividades tranquilamente e pense sempre que ele está se divertindo e aprendendo.

O seu filho quer escolher tudo sozinho? Veja dicas de como ajudá-los nessa fase

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Quando seu filho ainda é um bebê, que mal consegue sentar sem sua ajuda, você escolhe as roupas, o que ele vai comer e controla os horários de sono, porém com o tempo ele cresce e passa a formar opinião sobre as escolhas dos pais.

Essa é uma fase normal, nesse momento eles estão descobrindo a infinidade de opções que têm ao redor e como ainda são muito pequenos não sabem exatamente qual o melhor para a situação, seja em questão de necessidade ou financeira, cabe então à família manter-se firme para que acatem as ordens dadas. Mostrar a criança o porquê de ter ou não ter algo é essencial para que as coisas não saiam do controle.

Imaginem a situação:

Vocês estão em uma loja e de repente seu filho vê uma peça de vestuário que lhe chama atenção.

Há duas opções – Não atender ao pedido da criança ou estimulá-la a fazer suas próprias escolhas, tudo sempre dentro de limites impostos, afinal, muito autonomia pode virar tirania.

A dica é sempre escolher as peças que você quer e a partir dessa seleção manda-lo optar por uma das combinações pré-selecionadas.

O sono do bebê

 

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Os recém-nascidos ainda não estão adaptados ao mundo externo, por isso têm regras próprias de fome e horários indefinidos de sono. Devido ao fato do estomago do bebê ser muito pequeno e o leite materno ser digerido rápido, sua necessidade de alimentação é mais frequente, por isso quando ele acorda durante a noite, é na verdade um bom sinal.

Há muitas receitas ensinadas para induzir seu filho a dormir por um período maior, claro que seria ótimo para você ficar mais um tempo descansando nas madrugadas, porém para os pequenos tudo está ao limite e qualquer coisa que os incomode os fara acordar, eles vem “pré-programados” dessa forma, pois é uma questão de sobrevivência, ou seja, você deve estar sempre alerta quanto aos sinais que ele dá e caso não os dê recomenda-se procurar seu pediatra.

Até os 3 meses de idade a criança não dormirá por mais de 4 horas sem a necessidade de mamar, porém nesse período seu corpo já está se adaptando para um estado de comodidade do sono, onde ele começara a dormir por uma fase maior. É dos 3 aos 6 meses que os bebês passam a se acostumar com o ritmo do dia a dia, ficando acordados por mais tempo e dormindo seguidamente por até 5 horas, nesse momento da vida seu sono deixa o estado leve (Onde ele acorda com mais facilidade) e percebe-se um aumento no período de sono profundo.

Todos passamos por diversas fases no decorrer da vida, muitas delas de adaptação, mas é no inicio dela que isso é mais frequente, por isso ser paciente com os horários do seu filho, principalmente quando recém-nascido, é essencial para um crescimento saudável.

A educação que vem de casa

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A família tem um papel fundamental na vida da criança: Educar!

Educação infantil não nasce dentro das salas de aula, os pais são os maiores responsáveis pelo alicerce educacional de seus filhos, ou seja, a base do caráter de alguém é formada dentro de casa.

O papel dos colégios é auxiliar a criança no âmbito docente, educá-la para vida de maneira que o conteúdo necessário (leitura, português, matemática, etc), seja compreendido pelos pequenos. O papel dos pais é lhes ensinar valores relacionados a respeito, comprometimento com as tarefas e ajuda-los a entender e vencer os obstáculos que surgem no decorrer do tempo.

O que muitos ignoram é a importância dessa relação.  Atualmente vemos muitos casos de problemas na escola resultados de problemas familiares, o primeiro passo para evitar consequências que abalem psicologicamente seu filho é lhes dar a atenção e carinho necessários (Nunca demais e nem de menos), para que ele possa se sentir seguro nas escolhas que fizer.

Outro ponto importante está ligado a presença dos pais na vida escolar das crianças, afinal, o professor, apesar de preparado para essas situações, não pode ser o responsável por todo o apoio que elas precisam.

Dar liberdade aos filhos é essencial, mas continuar ao lado deles durante todo o processo de crescimento é fundamental para que ele seja um adulto melhor.

 

Gravidez a alimentação

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Quando a mulher descobre que está grávida, em grande parte dos casos, ele é tomada por uma sensação de felicidade. Com o passar do tempo outras sensações também passam a fazer parte do dia a dia da gestante, como é o caso das dores, crescimento da barriga, desejos e fome. Os dois últimos pontos devem ser controlados, afinal, comer tudo que “der na telha” a toda hora durante a gravidez pode prejudicar não só a você, mas também o seu bebê.

É importante investir no consumo de vitaminas e minerais que são aliados na prevenção de gripes e resfriados e agem como protetores para o corpo. Esse período exige, ainda, um equilíbrio entre as refeições, recomenda-se de 6 a 8, abuse (com moderação) das frutas, legumes e verduras, mas evite frituras e alimentos que contenham excesso de sal e/ou açúcar.

O ganho de peso é algo natural na gestação, visto que o acumulo de gordura é o que ajuda no desenvolvimento do feto e aleitamento no corpo da mãe, por isso nem pensar em regime, a falta de nutrientes também interfere na formação da criança.

Lembre-se!

Cafés e chocolates não são indicados, mas uma vez ou outra não irão causar problemas. O ideal mesmo é sempre balancear sua alimentação.

Vai viajar com o bebê? Veja o que levar

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Vocês resolvem passar um final de semana na praia ou no interior e de repente surge aquela duvida: “O que levar na mala do bebê?”.

Confira as dicas que o TIMO preparou!

Roupas: Tudo em dobro! Levar, ao menos, uma quantidade equivalente a duas trocas de peça por dia. Vale ainda colocar roupinhas que sejam opostas ao clima, ou seja, se está muito quente um conjunto de frio na mala é uma boa pedida e vice e versa.

Higiene: A média de troca costuma ser de 6 a 8 fraldas por dia, mas se esticar a viagem, o ideal, para economizar espaço na mala é verificar se no local existe algum estabelecimento que você possa comprar o produto.

Trocadores portáteis também são interessantes para viagens, afinal, não são todos os lugares que disponibilizam um espaço para trocar os pequenos.

Não esqueça: Toalhas, algodões, cotonetes, sabonete, shampoo, lenços umedecidos e pomada para assaduras.

Farmacinha: Termômetro, antitérmico, antigases e antialérgico.

Diversão: Leve de 1 a 3 brinquedos para seu filho, eles servem para ele se distrair durante o percurso até chegarem ao destino.

Bolsa: Para carregar as coisas do bebê quando se locomoverem é recomendável uma bolsa impermeável (Aquela que usamos para sair da maternidade é a mais indicada).

Programação: Comece a organizar as coisas dias antes de viajar. Conforme for arrumando as malas, você vai acabar se lembrando de peças que ainda faltam!

Identificação: Não esqueça os seus documentos e muito menos os do bebê! (Aconselha-se retirar o RG da criança, mesmo que ainda não alfabetizada).

Essas foram algumas dicas do que não pode faltar na bagagem do filhote durante o passeio. Você pode adequá-las de acordo com a sua necessidade!

 

Tornar-se pai

Pai e filho

 

Ser pai é um momento de descoberta. Diferentemente das mulheres, os papais não engravidam, não sentem as dores do parto e não amamentam, porém isso não faz com que o amor deles seja menor.

É importante que se preparem desde a concepção para que naveguem junto com as mães nessa aventura e universo de novas sensações que trás a gestação. O homem, assim como a mulher, não nasce pai, se torna pai, portanto buscar estreitar os laços com seu filho antes mesmo do nascimento é essencial para a relação de vocês.

Atualmente existem cursos preparatórios durante a gravidez que os pais podem ir com suas as parceiras e aprenderem pontos para sentirem os bebês se movimentando dentro da barriga.

Dicas para os papais:

Gravidez: Não entre em pânico quando descobrirem que estão esperando um filho, conversem, planejem e estabeleçam uma relação saudável entre vocês para não prejudicar a criança.

Nascimento: Quando o médico lhe mostrar o rostinho do seu filhote, não tenha medo da fragilidade, nem fique paranoico. É importante que você seja o ponto de referencia em tranquilidade para a mãe e o bebê.

Cuidados: Tenha sempre os telefones do pediatra ou hospital que seu filho passa, caso ocorra algo, isso facilita a comunicação.

Desabafe: Converse com a esposa, amigos e família sobre sua experiência e como tem encarado essa nova fase da sua vida.

Seja presente: Os pais costumam servir de modelo para os filhos. Fazer parte do crescimento, apoia-los e dialogar com eles é fundamental para a criação de uma estrutura familiar estável.

Se doe: Aproveite seu pequeno, ame, brinque, se divirta com ele. Ser pai é algo único e quem aproveita carrega boas lembranças para sempre.

Estrias na gravidez, como lidar?

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O pavor de muitas mulheres durante a gestação é o surgimento das temidas estrias, porém se alguns cuidados prévios forem tomados elas podem ser amenizadas ou evitadas. Vale lembrar que as estrias estão ligadas a fatores hereditários, ou seja, se sua mãe e avó as tiveram durante a gravidez é provável que você também venha a ter.

Confira algumas dicas para ficar longe das vilãs do corpo feminino:

Primeiramente, o que são estrias?

– São cicatrizes que aparecem devido ao rompimento da fibra elástica e do colágeno ocasionadas pelo estiramento rápido da pele e mudanças hormonais nesse período.

Como preveni-las?

– Use e abuse dos cremes recomendados pelo seu médico. Como a pele fica muito ressecada isso aumenta as chances do surgimento das estrias, os hidratantes e principalmente os óleos vegetais colaboram para que ela suporte o crescimento repentino.

Predisposição?

– As mulheres que estão mais propensas ao surgimento das estrias, podem diminuir o rompimento da pele, mas não evita-lo, porém o tratamento com amêndoas continua a ser essencial.

Pode passar cremes/óleos nos seio?

– Os seios também sofrem com o surgimento das estrias, os cremes podem ser passados nessa região, mas é importante evitar os mamilos, pois estão se preparando para amamentação.

Questão de peso!

– O ganho de peso é outro fator que colabora com o surgimento das estrias, por isso é indicado pela OMS que as mamães engordem de 12 a 13 quilos durante os 9 meses.

Roupas!

Use roupas confortáveis e que não incomodem durante a gestação, evite também, coçar as regiões do abdômen, seios e pernas.